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Ocupantes de cargo ou função pública que tiveram as contas reprovadas, mas sem danos aos cofres públicos, poderão disputar as eleições com o pagamento de multa. O projeto de lei complementar foi aprovado nessa terça-feira por 49 votos a 24 no Senado e, como já havia passado pela Câmara dos Deputados, agora segue para sanção presidencial.
O presidente da República tem o poder de vetar a proposta. Isso coloca Bolsonaro diante de um dilema político: se ele vetar o fundão, gerará insatisfação em setores importantes da sua base parlamentar. Se não vetar, se desgastará com seu eleitorado mais fiel, que votou no presidente esperando, entre outros pontos, um saneamento da política.