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A psicóloga Claudia Weyne ouviu uma vez uma história. “Eu lembro de uma história de um idoso que se matou , e ele achava que era um estorvo para a família, porque ele estava acamado, a nora tinha que dar banho , tinha que tomar os cuidados com higiene. E essa nora me diz assim: se ele soubesse, o quanto eu amava ele, o quanto isso não era difícil para mim, o quanto eu gostava da companhia dele, ele não teria feito isso. Então eu acho que as pessoas têm que dizer, às vezes, o quanto o outro é importante“, relata.