A crise hídrica no país que tem posse do maior rio do mundo
7 de setembro de 2021Compartilho nesta terça-feira, 7, de setembro com vocês amigos leitores da Coluna Leis e Costumes um texto escrito por minha filha Aimée D’Almeida, com respeito a crise hídrica que está afetando nosso país.
“Trata-se de um outro estilo não só refletido na visão de mundo da época, mas na própria linguagem cinematográfica. Deixando claro o socorro que o planeta está pedindo e a ajuda que necessitará.” disse Andrew Stanton referente ao filme Wall-e, em uma premiação. É explícito que os recursos naturais estão acabando. Nesse sentido, o mais alarmante é que a quantidade de água está se tornando insuficiente, concomitante com a diminuição de chuvas. Sob outra perspectiva, ocorrem avanços tecnológicos, já que sem a falta de água, a qual gera uma energia necessária, não seria impreterível uma evolução. Portanto, é imprescindível que o Governo realize ações com o fito de promover a conscientização acerca da falta de água.
Em primeiro plano, a diminuição das chuvas vem se apresentando como um entrave significativo para um dos piores déficits de água da história. A maior parte da energia gerada no país é produzida em usinas hidrelétricas, nas quais é obrigatória a utilização de água, porém, com a falta dela constituem-se mazelas, destacando-se, particularmente, o preço da energia, que, hodiernamente, se encontra aproximadamente 50% mais cara, se comparada há 5 anos, segundo o IBGE. Destarte, é irrefutável que a Mídia, crie ficções engajadas com narrativas que abordem a importância da preservação ambiental, a fim de alertar o povo brasileiro que acompanha as acompanha.
Além disso, com o tempo, o homem foi aprimorando-se, tendo como exemplo a criação de energia eólica, o que já vem colaborando de uma forma mais sustentável, sendo muito empregada na região nordeste do país. No último dia 30, a Câmara Federal aprovou o projeto de lei obrigando que todas as construções, a partir desta data, tenham estrutura para receber energia solar, sendo também a melhor opção para a região Norte do país. Diante disso, é imperativo que o Estado invista em fontes alternativas de energia com maior rentabilidade e durabilidade.