Coordenador da Bancada do Norte, Sidney Leite destaca potencial da Amazônia para solucionar problemas logísticos da região

O deputado federal participou nesta segunda-feira, 22, do Norte Export: I Seminário de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Integração do Brasil, em Palma (TO)

O coordenador da Bancada do Norte na Câmara Federal, deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) participou nesta segunda-feira, 22, do Norte Export: I Seminário de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Integração do Brasil, em Palma (TO). O seminário reuniu especialistas, autoridades do Governo Federal e do Estado, empresários e membros da sociedade civil para discutir o potencial e as soluções para os desafios de transporte e logística na região Norte.

Como coordenador da Bancada do Norte, Sidney representa 65 deputados federais da maior região do País. Durante o seminário, ele destacou o potencial da Amazônia para solucionar problemas logísticos, garantindo dignidade para a população e baixo impacto ambiental.

“Esse tema é muito importante porque a Amazônia pode representar muitas das soluções de logística e infraestrutura neste país. Eu entendo que é possível nós vivermos de forma muito sábia, garantindo a sustentabilidade ambiental, mas também a sustentabilidade social. O que não dá é para uma região tão rica ter tanta desigualdade social”, declarou o parlamentar.

Sidney destacou ainda que a região Norte, atualmente, representa mais de 45% do escoamento de grãos. Ele garante que é possível aumentar o escoamento por meio da rota do Solimões via Iquitos, chegando a Chancay no Peru e com isso diminuir em até 22 dias o tempo de deslocamento.

“Nós temos condições, não só por essa alternativa, mas pela BR-317, que atenderia tanto Tocantins, como boa parte do Mato Grosso, Rondônia e Acre. Nós potencializaríamos a demanda da região da Ásia, mas também melhoraríamos nossa relação comercial com os países vizinhos”, afirmou.

Participaram também do seminário, o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, o diretor-geral do DNIT, Fabricio de Oliveira Galvão, e o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale.

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