Governo do União Brasil vem transformando a Saúde no Amazonas com investimentos em novas tecnologias

Governo do União Brasil vem transformando a Saúde no Amazonas com investimentos em novas tecnologias

7 de março de 2025 0 Por redação

Uma das inovações implantadas pelo Governo Estadual é o Programa Saúde AM Digital.

A saúde do Amazonas passa por uma transformação estruturada e planejada, fruto de diretrizes implantadas pelo governador Wilson Lima, para modernização do setor. Presidente estadual do União Brasil, o governador tem investido na implementação de novos modelos de gestão e em tecnologias avançadas para digitalização de serviços e descentralização do atendimento. Com isso, tem consolidado o novo formato que acompanha o crescimento da demanda na rede pública e o perfil atual do Sistema Único de Saúde, servindo de referência a outros estados.

As mudanças realizadas no Amazonas refletem a visão de gestão corporativa defendida pelo União Brasil. “Estamos criando um modelo de saúde pública mais justo, eficiente e inovador. O que estamos fazendo aqui no estado pode e deve ser replicado em todo o país. Nosso partido defende uma gestão responsável, pautada na transparência e no compromisso com a população. Dessa forma, estamos transformando desafios históricos em soluções concretas e eficazes”, pontuou o governador.

À frente dessa missão no Governo do Estado está a secretária de Saúde, Nayara Maksoud, que possui mais de 20 anos de experiência na área pública, conhecimento pleno do setor, elogiada pelo governador pela atuação, colocando, na prática, as transformações idealizadas por ele, enfrentando desafios e quebrando paradigmas. “A gestão da nossa secretária reflete o compromisso que tenho assumido com a população, de apresentar um sistema de saúde mais rápido, eficiente e acessível, e já estamos colhendo os resultados”, declarou Wilson Lima.

Uma das inovações implantadas pelo Governo Estadual é o Programa Saúde AM Digital, que utiliza tecnologia e inteligência artificial para otimizar o Sistema de Regulação (Sisreg). Entre as ferramentas desenvolvidas está a assistente virtual, por meio da qual os pacientes podem confirmar, reagendar ou cancelar consultas e exames via WhatsApp, reduzindo significativamente o absenteísmo, que chegava a 60%. “Nós realizamos cerca de 600 mil consultas e exames por mês. Com essa nova ferramenta, as vagas serão mais bem aproveitadas, tornando o sistema mais dinâmico e acessível”, explica Nayara Maksoud.

O programa também contempla a expansão da Telemedicina, que vai oferecer especialidades médicas a distância, beneficiando, principalmente, a população do interior, que muitas vezes precisa se deslocar para a capital em busca de atendimento especializado. Além de poder acessar as consultas de onde estiver, o usuário também vai poder, se for mais apropriado às suas condições, ir até um dos pontos de Telemedicina que funcionarão nos municípios.

» REGIONALIZAÇÃO

O Governo do Estado também tem buscado tornar os municípios menos dependentes da capital. Para isso, criou o “Saúde Amazonas Interior”, um programa inédito de cofinanciamento da Média e Alta Complexidade e da Assistência Farmacêutica. O repasse ‘fundo a fundo’, ou seja, direto, permite que as prefeituras tenham mais autonomia para gerir seus hospitais e adquirir medicamentos sem depender do abastecimento centralizado.

O programa também prevê a implantação de serviços estratégicos em cidades polo, como o de Ortopedia em Humaitá, Itacoatiara, Manacapuru e Tefé, além da expansão de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e fortalecimento da rede de Telelaudos.

“O Governo do Estado está descentralizando os serviços de forma estruturada e eficiente. O modelo adotado pelo governador Wilson Lima está promovendo uma revolução, garantindo mais autonomia para os municípios, fortalecendo a regionalização da saúde e reduzindo a sobrecarga em Manaus. É um modelo tratado no partido como uma referência em gestão”, ressalta Marcellus Campêlo, 2º vice-presidente do União Brasil no Estado.

Outra novidade implantada que tem chamado a atenção é o Barco Hospital São João XXIII, estratégia que supera os desafios da distância geográfica, no Estado, para levar atendimento às áreas ribeirinhas e indígenas. Desde a sua inauguração, em dezembro de 2024, já realizou quatro expedições, somando mais 10,4 mil atendimentos, passando por áreas rurais de Iranduba, Manaquiri, Novo Airão e Manacapuru.

As Carretas da Saúde também fazem esse atendimento itinerante, levando exames de mamografia, ultrassonografia e tomografia a todas as zonas de Manaus e também no interior. Já realizaram mais de 10 mil exames de imagem, desde o ano passado.

A infraestrutura também avança na saúde. Em breve será  inaugurado o Centro Avançado de Prevenção do Câncer do Colo do Útero (Cepcolu), uma obra importante para o Estado. Várias unidades de saúde também passam por ampliação, reforma e revitalização, trabalho que vem sendo executado pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), órgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), cujo titular é Marcellus Campêlo.

» GESTÃO E EXPANSÃO

Outro destaque é o novo modelo de gestão das unidades de Saúde, por meio de Organização Social de Saúde (OSS), que já havia demonstrado eficácia no Hospital Delphina Aziz e, agora, foi implementado no Pronto-Socorro 28 de Agosto e Instituto Dona Lindu, formando o Complexo Hospitalar Sul (CHS). O modelo adotado tem base em estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e segue protocolos de transparência e eficiência reconhecidos nacionalmente.

“O que estamos fazendo é garantir que os serviços sejam mais ágeis, eficientes e de qualidade. E isso já vem acontecendo. Nosso compromisso é com o bem-estar do povo amazonense”, reforça a secretária Nayara Maksoud.

Os efeitos do trabalho que vem sendo realizado na saúde não param. Em 2024, por exemplo, o número de transplantes renais cresceu significativamente, evitando a necessidade de Tratamento Fora de Domicílio (TFD). A mortalidade materna foi reduzida em 49%, o melhor índice dos últimos 10 anos, reflexo dos investimentos em unidades, ampliação do pré-natal de alto risco e qualificação das equipes médicas. O número de cirurgias gerais eletivas cresceu 102%, de 2023 para 2024, conforme dados do Ministério da Saúde, saindo de 7.736 para 15.659.

FOTOS: Divulgação/SEAS e Arquivo/Secom