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De acordo com o professor Eduardo Cilli – um dos autores do estudo – a ideia de explorar o potencial desse veneno veio de outra pesquisa que já havia identificado atividades antibacterianas. Segundo ele, foi estudado pedaços da molécula para descobrir quais partes da toxina tinha a ação antibacteriana e agora, foi extrapolado também para ações antiviral.