Voos para o Manaus Airport crescem 6,8% e movimento de passageiros sobe 17% em 2025

• Entre janeiro e setembro, o aeroporto da capital amazonense recebeu, em média, 86 voos por dia;
• Crescimento decorre da ampliação de voos para destinos nacionais e internacionais nos últimos 12 meses;
• Número de passageiros também é recorde, com mais de 2,4 milhões de usuários.

O Manaus Airport, administrado pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, integrante da rede VINCI Airports, registrou aumento de 6,8% no número de voos comerciais entre janeiro e setembro de 2025, segundo dados do último relatório de tráfego da rede de aeroportos. No período, foram 23.460 voos, o equivalente a uma média de 86 operações por dia.

O movimento de passageiros também apresentou crescimento robusto. No acumulado dos nove primeiros meses de 2025, o aeroporto soma 2,496 milhões de viajantes, alta de 17%.

A ampliação da malha aérea foi determinante para o resultado e reflete o trabalho de articulação com os setores público e privado promovido pela Concessionária. Entre os destaques estão as novas rotas para Confins (MG), além do fortalecimento de conexões com as capitais Boa Vista (RR), Belém (PA) e Rio de Janeiro (RJ).

No segmento internacional, a retomada dos voos para Lisboa, em Portugal, e o reforço das operações para a Colômbia e o Panamá — que passou a contar com frequência diária — contribuíram para a expansão da demanda.

A tendência confirma o ritmo de crescimento observado em 2024, quando o Manaus Airport movimentou 2,9 milhões de passageiros, aumento de 10% na comparação anual.

No Brasil, onde além de Porto Velho a rede administra os aeroportos de Salvador, Manaus, Tefé, Tabatinga, Boa Vista, Rio Branco e Cruzeiro do Sul, a VINCI Airports ultrapassou 3,3 milhões de passageiros no terceiro trimestre, reforçando seu papel estratégico na conectividade aérea do país. De acordo com o relatório, na Amazônia, o crescimento de tráfego foi possibilitado pelo aumento da capacidade tanto de companhias aéreas brasileiras quanto internacionais.

No mundo, onde administra mais de 70 aeroportos, a VINCI Airports registrou um forte crescimento no tráfego no terceiro trimestre, recebendo 94 milhões de passageiros, um aumento de 4,2% em relação ao ano anterior, o que representa 3,8 milhões de passageiros a mais.

Sobre o Manaus Airport

Um dos principais hubs aéreos da região Norte do Brasil, o Manaus Airport conecta, anualmente, quase 3 milhões de passageiros a destinos nacionais e internacionais. Em sua estrutura, dispõe do terceiro maior terminal de cargas do País, com capacidade para movimentar mais de 300 mil toneladas em cargas simultaneamente.

Na área ambiental, o aeroporto recebeu reconhecimento internacional com o Green Airport, da ACI-LAC (Airports Council International – Latin America & Caribbean). Em 2025, foi eleito pela ANAC como o mais sustentável do país no eixo sociedade em sua categoria, e foi Prêmio Destaques do Ano 2025, da Smacna Brasil/Abrava, com a implantação de um sistema de climatização inovador e sustentável.

Desde 2022, é administrado pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, integrante da rede VINCI Airports, recebeu investimentos em obras de infraestrutura e vem incorporando padrões operacionais globais focados em eficiência, segurança e conforto.  A cada operação realizada e passageiro recebido, a empresa vem fortalecendo seu compromisso de Conectar para Transformar.

Sobre a VINCI Airports

A VINCI Airports, principal operadora aeroportuária privada do mundo, gerencia o desenvolvimento e a operação de mais de 70 aeroportos localizados em 14 países. A VINCI Airports utiliza sua expertise como integradora abrangente para desenvolver, financiar, construir e operar aeroportos, alavancando sua capacidade de investimento e know-how para otimizar o desempenho operacional e modernizar a infraestrutura, promovendo sua transição ambiental. Em 2016, a VINCI Airports tornou-se a primeira operadora aeroportuária a se comprometer com uma estratégia ambiental internacional, estabelecendo a meta de alcançar emissões líquidas zero (escopo 1 e 2) em toda a sua rede até 2050, ao mesmo tempo em que apoia a transição climática local dos territórios.

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